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Amanhã não tem é nada.
E só hoje que eu vi.
Esse agora é uma varanda
cujo salto me omiti.
E me omito todo dia.
Estou sentado no sofá.
Andando de manhã
esperando outros agoras.
Amanhã, um hoje volta a luzir.
Talvez fosse mesmo certo (crer)
feito o santo em outra primavera
que o presente é em cada hora
e o presente do futuro hoje
é a espera.
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sábado, 27 de outubro de 2012
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